Palavras para quê??
Quando o amor é genuíno... quando damos a nossa vida, literalmente... é normal termos saudades, quando recordamos os nossos que tanto amamos e que estão distantes...
E anseamos o momento em que havemos de regressar...
Em que estaremos juntos e novo...
Para dar aquele abraço fechado...
Aquele toque que tanto aquece a alma e o coração...
Amo muita gente nesta pequenina, mas TANTO Ilha do Príncipe... Mas este menino... é algo que nunca conseguirei explicar...
O que sentimos quando estamos juntos...
As nossas brincadeiras... os nossos sorrisos... os nossos abraços...
o nosso chorar e as lágrimas da despedida...
o nosso amor... é Tanto, tanto mais do que alguém possa imaginar...
Eu e o Bruno fomos, e somos uns priveligiados.
O Aniju chamou-nos de Pais! Foi a primeira criança que nos chamou de Pais!
E a Dani, a minha mãe e o Movimento Missionário... Que apesar de nunca terem pisado o chão vermelho e molhado, de terra
batida, daquela Ilha mágica... Já amam tanto esta Ilha e o Aniju, como se tivessem estado sempre connosco!
E de facto estiveram! E a Paróquia da Ramada também...
Mas agora: desculpem este acto de egocentrismo...
Mas o laço que nos une ao Aniju... É algo que simplesmente não se explica: é único!
Sinto-me tão priveligiada... Apesar da minha pequenez (física e não só)...
Obrigado, pequeno príncipe, por nos amares tanto como nós te amamos a ti!